Ultimamente, muito tem se falado sobre a gestão de conhecimento e como ela pode contribuir para que colaboradores e a empresa possam melhorar sua performance e conseguir resultados cada vez mais satisfatórios.

No post de hoje, vamos abordar melhor o tema e explicar como essa gestão pode ser aplicada a um negócio. Continue com a leitura e confira!

Afinal, o que é e para que serve a gestão do conhecimento?

De forma geral, pode-se definir a gestão de conhecimento como um processo voltado para o desenvolvimento, captura, armazenamento, utilização, disseminação e proteção de dados e informações que configuram um conhecimento para a empresa — que é totalmente relevante para a administração eficaz.

O objetivo é conseguir organizar o conhecimento de forma estratégica, desde os colaboradores até fatores externos, que podem influenciar nos resultados e contribuir para o sucesso do negócio.

Quais benefícios ela proporciona?

A gestão do conhecimento garante diversas vantagens para uma empresa e, dentre elas, podemos citar:

  • Maior noção sobre todo o conhecimento que a empresa possui e qual ainda é necessário;
  • Tornar o conhecimento adquirido ainda mais eficaz;
  • Possibilidade de investir em inovação;
  • Redução de custos;
  • Aumento da satisfação dos clientes.

Por meio da gestão do conhecimento, é possível construir uma base sólida que ajuda a tornar o processo de tomada de decisão ainda mais preciso, além de permitir a identificação de melhorias que precisam ser aplicadas e a otimização das rotinas de trabalho.

Como ela pode ser aplicada nas empresas?

Definição dos objetivos da gestão do conhecimento

Antes de identificar as ferramentas, os investimentos e as mudanças processuais, é necessário avaliar quais são os principais objetivos que se deseja obter com a gestão do conhecimento. Nesse caso, o ideal é elaborar metas de curto e longo prazo e compreender como elas podem auxiliar na resolução dos problemas e dar suporte à estratégia empresarial.

Avaliação da situação atual

Depois que os objetivos foram criados, é preciso avaliar qual é a situação atual do negócio. É preciso considerar aspectos culturais, pessoais, estruturais, processuais e tecnológicos. Com essa análise, é possível identificar quais são os pontos fracos e o que precisa ser feito para minimizá-los, bem como todas as alterações que são necessárias.

Essa definição funciona como um guia, para que o gestor possa pautar suas decisões e elaborar um roteiro, que especifica como o planejamento será adotado na prática.

Preparação para a mudança

O investimento em tecnologia é fundamental para que se consiga fazer uma gestão do conhecimento eficaz. Porém, ela sozinha não é suficiente. É preciso tomar o cuidado de preparar a organização para as mudanças que surgirão com a adoção da gestão.

Uma das maiores trata da conscientização dos colaboradores a respeito da importância do empenho de cada um e em como suas ações refletem no resultado final. O mesmo serve para o compartilhamento do conhecimento que eles possuem ou podem desenvolver.

Implementação

Essa é a parte prática da adoção da gestão do conhecimento. Nesse caso, todas as mudanças, investimentos, ferramentas e esforços são aplicados. Aqui, os objetivos já estão mais próximos e já se sabe cada passo necessário para alcançá-los.

Como se pode ver, a gestão do conhecimento é um meio de desenvolver pessoas e obter suporte para a melhoria dos processos e métodos dos trabalhos, auxiliando a conquistar resultados mais satisfatórios.

Gostou do post de hoje? Tem ainda alguma dúvida? Então aproveite para conferir como elaborar um plano de ação de acordo com o perfil da sua empresa!