Sempre estamos em busca de estratégias para diferenciar nossas empresas no mercado, cada vez mais competitivo. Pensando nisso, vemos a necessidade constante de buscar alternativas que colaborem para trazer inovação para o negócio.

Uma abordagem bastante dinâmica e com bons resultados que têm estado presente nos processos de inovações de negócios em busca do sucesso é o chamado design thinking. Tal abordagem atua perfeitamente com a importância que devemos dar para as pesquisas no âmbito empresarial, independente de qual seja o foco que deseja dar para seu estudo.

No post de hoje, vamos relacionar as fases do processo de design thinking com importantes pesquisas que vão impulsionar seu negócio.

Entenda o que é design thinking

Design thinking é uma abordagem inovadora que visa a solução de problemas. Para atingir tal objetivo, o processo é feito de forma coletiva e colaborativa em que os envolvidos no processo são protagonistas da inovação que estão buscando.

Com as diferentes visões vindas de uma equipe multidisciplinar, é possível possuir uma visão mais ampla e completa dos possíveis caminhos e alternativas que possam solucionar o problema em questão.

O foco é sempre buscar a satisfação do cliente, seja interno ou externo. Para isso, precisa-se conhecer e compreender as complexidades que envolvem as necessidades e desejos do cliente do negócio.

Os benefícios do design thinking para seu negócio

Ao aplicar o conceito de design thinking em seu negócio, será possível descobrir os caminhos que podem contribuir para a resolução de problemas que estão impedindo a evolução da sua empresa.

Com os avanços do processo, será possível identificar alternativas que permitirão trazer um olhar mais inovador para o negócio e, consequentemente, para seu produto/serviço. Dessa forma, os públicos envolvidos e beneficiados por tal inovação serão impactados de forma positiva, podendo trazer resultados significativos para seu negócio.

As fases e a importância da pesquisa

Fizemos uma relação das fases que constituem o processo de design thinking com as possibilidades de pesquisa que podem ser realizadas em cada etapa e que contribuirão para uma abordagem mais produtiva.

FASE 1 – Descoberta

Nesse momento, o foco é descobrir os desafios presentes no contexto de atuação. Para colaborar com essa fase, a pesquisa etnográfica pode ser uma importante aliada no que diz respeito à compreensão da complexidade de determinados contextos. Esse tipo de pesquisa ocorre no próprio local no qual o público alvo da pesquisa está inserido. Dessa forma, a ideia é que o pesquisador possa coletar dados dentro de um ambiente natural do entrevistado e assim obter uma descrição mais completa e profunda das pessoas que estão sendo observadas.

FASE 2 – Interpretação

Após a descoberta do que precisa ser repensado, é importante interpretar e compreender mais a fundo o que será desenvolvido durante o processo. Para isso, um tipo de pesquisa bastante pertinente para essa fase seria o focus group, pois é uma forma de reunir pessoas que contribuirão para a compreensão dos questionamentos que ainda não puderam ser contemplados pela equipe de desenvolvimento do projeto. Com o focus group, o moderador da pesquisa pode por meio de um roteiro bem estruturado coletar a opinião sobre diversos temas que surgiram da observação etnográfica e assim construir uma imagem ainda mais sólida da realidade.

FASE 3 – Ideação

Nessa fase, inicia-se o desenvolvimento do produto/serviço que busca atender a necessidade, resolver o problema levantado nas fases anteriores. Para esse momento, tratando-se de opções de pesquisa, é possível realizar uma metodologia de co-criação em grupo com a seleção de possíveis futuros usuários. Dessa forma, o que está sendo criado passa por uma pré-validação dos clientes em potencial. Vale lembrar, que a co-criação pode envolver diversos públicos além dos clientes em potencial. E ainda, na fase final, é possível trabalhar com dinâmicas que busquem filtrar as ideias dentro das três esferas do design thinking:  desejo, viabilidade e praticabilidade.

FASE 4 – Experimentação

Aqui é a hora de levar seu produto/serviço a campo para ser validado e verificar os ajustes necessários antes do seu lançamento. Nessa fase, pode-se usar pesquisas qualitivas e quantitativas para avaliação da percepção do produto e serviço. A pesquisa nesta etapa é muito importante para minimizar a dissonância entre o produto esperado e o entregue no mercado.

FASE 5 – Evolução

A inovação está na rua, mas o processo não para! É preciso acompanhar como o mercado reage ao seu produto. Para isso, é importante a realização de pesquisas quantitativas que permitam comparações da fatia de mercado atual comparada aos meses anteriores, a presença dos concorrentes e a satisfação dos clientes.

Percebe o quanto a pesquisa é importante em um processo de design thinking? Então não perca tempo e entre em contato conosco para conhecer as principais soluções de pesquisa que irão te apoiar a fazer a diferença no mercado e trazer resultados que impactam seu negócio!